Inteligência Artificial é cada vez mais usada para fraudar divulgação científica

Inteligência Artificial é cada vez mais usada para fraudar divulgação científica

Você abre as redes sociais e se depara com uma publicação da Dra. Rosemary Galbraith, referência em saúde em Favignana, na Itália. No perfil de Rosemary, uma foto de bata branco, estetoscópio no pescoço e conteúdos com voz pausada de autoridade. Ela fala sobre curas milagrosas, suplementos secretos e terapias revolucionárias. O problema? A Rosemary não existe. E na verdade é apenas uma dentre as mais de 1.000 contas falsas identificadas na META, criadas por inteligência artificial, para promover curas milagrosas.

Nem precisamos cruzar o oceano, o próprio médico Drauzio Varella já denunciou diversas vezes como golpistas estão usando o seu rosto e a sua voz em vídeos com inteligência artificial para vender desde colágeno milagroso, até receitas para supostamente curar artrose, osteoporose e remover dores nos joelhos. Drauzio relatou que até tentou accionar as Big Techs, mas, depois de muito insistir, chegou à conclusão que “[as Big Techs] simplesmente não dão oportunidade”. Trata-se da credibilidade de uma vida inteira dedicada à medicina, sequestrada em segundos por algoritmos.

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