Crime usa deepfake e documentos falsos para burlar sistema
Enquanto avança prevenção à fraude em transacções on-line, a biometria enfrenta um aumento nas ameaças dos ciber-criminosos. Estudo da Serasa Experian aponta que no primeiro semestre de 2025 foram registadas 2,7 milhões de tentativas de fraude no Brasil envolvendo reconhecimento facial e uso de documentos falsos ou adulterados, o equivalente a uma média de dez investidas por minuto. O número representa 39,2% de todas as tentativas de golpe mapeadas pela empresa no período e revela uma alta de 53% em relação ao primeiro semestre de 2024.
Para tentar neutralizar esses tipos de ataque, fornecedores de soluções de biometria investem em novos recursos como a geolocalização do usuário, a cobertura em regiões com baixa capacidade de conexão à internet e tecnologias como a “liveness detection” (detecção de prova de vida), que pode descobrir quando os defraudadores recorrem a fotos das vítimas ou a “deepfakes” (alteração de imagens com inteligência artificial) a fim de burlar sistemas de acesso.
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